Quero carne, carne fresca,
Carne tenra.
Quero carne para trincar,
Quero carne para comer.
Quero carne, carne, Carne!
Carne incolor, sem sabor mas…
Quero carne!
Carne, carne, carne.
Estes instintos canibais
Afiam-me os caninos
Atraiçoam a Pessoa.
Mas… os profundos instintos,
Esses são mais fortes e sedentos
De ambiguidade.
Quero carne, carne, carne…
As algemas soltaram-se,
O mote deu lugar ao poema,
O poema à acção,
A acção ao sangue,
O sangue à satisfação.
Quero a comer-'me' na tua carne.
Quero beber-'me' no teu sangue.
2 comments:
Queres carne? Vai ao talho...
Só espero que hoje não seja lua cheia.
Post a Comment